segunda-feira, 23 de maio de 2011

Confluências Carrinhistícas


"nada do que estamos fazendo, por mais que seja mesmo muito violento ou doloroso, deixa de ter um sentimento de prazer em dançar, porque fazemos questão de deixar claro que a chave dessa coreografia é a vontade. Vontade de cair, vontade de se chocar, vontade de se mostrar ao público. Daí a vitrine"

Comentário de Alejandro Ahmed sobre o espetáculo Violência (foto), do Grupo Cena 11.

Retirado do Livro "Cena 11: A Dança dos Encéfalos Acesos" de Maíra Spanghero

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